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Golpista sem alma , aplica golpe e da prejuizo de R$ 15 mil em casal de idosos de Barra Velha

24.04 – Um golpista que se passava por empreiteiro e mestre de obras levou R$ 15 mil de um casal de idosos que está enfrentando problemas de saúde no interior de Barra Velha. O bandido fugiu da cidade.  As vítimas são Marcelino e Lourdes Tironi, de 80 anos, moradores da localidade do Rio do Peixe, no interior barra-velhense. Eles fizeram um empréstimo consignado de R$ 15 mil para a construção de uma casinha, projetada ao lado da casa da filha e do genro.

A casa, de um quarto, seria construída pelo golpista, de inicial C. O golpe foi no início do ano – o casal chegou a assinar um contrato, mas de fevereiro em diante o cara desapareceu da obra, que ficou apenas na fundação.

Os familiares do seu Marcelino e da dona Lourdes tentaram localizar o homem, mas ele desapareceu de Barra Velha. A polícia não tem pistas do tal empreiteiro.

De acordo com Rosângela Carvalho, servidora aposentada e moradora do interior, o drama dos idosos só aumenta. Dona Lourdes é cega e está com câncer no rosto.

Por ser cadeirante, a senhora é totalmente dependente de seu Marcelino. Até então, o casal morava de aluguel, mas o proprietário pediu a casa e o genro do casal então cedeu a área para construir o imóvel da família. Foi aí que rolou o golpe.

Eles projetaram uma casinha de 33 m². A família, ao notar a demora na obra, foi em cima do cara, que teria sido debochado. “Ele chegou a alegar que deu o dinheiro de presente para a mulher construir uma piscina”, contou um dos moradores, revoltado com a situação.

Os familiares do vovô e da vovó Tironi foram à polícia e descobriram que o golpista era procurado. A ideia da comunidade do Rio do Peixe agora é para reiniciar a obra.

Rosângela, numa campanha entre os moradores, já conseguiu a doação dos primeiros materiais: a JR Materiais de Construção doou parte dos tijolos; a Provesi Materiais de Construção doou cimento e cal, a comunidade católica doou vasos sanitários, a empresa Coelho doou madeiras e ripas de telhas, e também o Dinho da Serraria Rio Novo doou caibros. O empresário Laércio Espíndola, de São João do Itaperiú, doou telhas.

Rosângela conta que ainda falta bastante coisa, principalmente materiais de construção miúdos, como pregos, canos, tubulações, materiais pequenos diversos. Ela também pede ainda a doação de pisos, forros, caixa d’água, portas e janelas.

“As portas devem ser de diâmetro maior, porque a vó Lourdes anda na cadeira de rodas”, lembra Rosângela. Para quem quiser auxiliar, uma vaquinha on-line foi criada na internet, junto com uma conta do Sicredi. A mão de obra voluntária para erguer a casinha será voluntária.

A chave-pix para apoiadores é o e-mail 4620070@vakinha.com.br ou a pessoa pode contribuir pelo portal da Vakinha .

FONTE : CARNEIRONEWS.COM.BR – SEU CANAL DE INFORMAÇÃO

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