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Candomblecistas e Evangélicos dividem ruas na Bahia e estão unidos por sentimento de exclusão

Sicretismo Religioso, respeito e amor ao proximo predominam quando ha compreensão e tolerancia .

Fonte: Terra.com / adaptaçaõ unibvnews.com.br / Wellington Bittencourt

A igreja Vatolica, abre suas portas. E numa quinta-feira de janeiro, o trecho de cerca de 8 km entre a Igreja da Conceição da Praia e a Basílica de Senhor do Bonfim, em Salvador, se pinta de branco. Fiéis, seja da fé católica, candomblecista, de umbanda ou até mesmo aqueles que não tem religião, participam da tradicional lavagem. De fora da festa, no entanto, ficam alguns daqueles religiões evangélicas ( texto Terra.com) , resistentes. Embora esta resistencia esteja se enfraquecendo, ao longo dos anos, sendo o Brasil um pais, constitucionalmente LAICO, e a percepçaõ que o Deus, desta ou daquela crença é o mesmo, variando apenas pela adoção de nomes proprios de cada reresentação religiosa: Deus, Alah, Obatalá, Jeová, etc. Na verdade são centenas, veja uma parte da lista neste link: https://www.dicionariodenomesproprios.com.br/os-nomes-de-deus-na-biblia-e-em-outras-religioes/

A percepção não é apenas pessoal. É endossada pela pastora Vânia Silva, da Igreja Batista Luz Divina assim como outras vertentes religiosas. Se para todas as religioes Deus é amor, Sendo Ele amor, por que o ódio as vezes predomina entre religiões diferentes?

Existe um ditado que em Salvador há uma igreja para cada dia do ano. Não é por menos, dentre os rastros da colonização portuguesa, a grande quantidade de igrejas católicas, sempre tem uma cortando o horizonte do Centro Histórico da capital baiana.

Os dados oficiais mais recentes sobre religiões são do Censo do IBGE de 2010 e, por isso, estão defasados. A expectativa é que exista uma surpresa na atualização. Isso porque, naquele ano, 65% dos baianos se declararam católicos, uma queda de 9 pontos percentuais em comparação com o Censo anterior, de 10 anos antes. Enquanto isso, o número de evangélicos crescia de 11% para 17%.

Os números dos que se declaram de candomblé ou umbanda são muito mais tímidos: havia pouco mais de 47 mil praticantes assumidos, cerca de 0,4% da população. À época, líderes religiosos diziam que pessoas adeptas às religiões de matriz africana não se sentiam confortáveis para se declarar como tal. 

O fato é que andando pelas ruas das principais cidades baianas –ou até passeando pelo Google Maps– é possível ver igrejas, templos evangélicos e terreiros dividindo a mesma rua. É o que acontece com João Marcelo Correia, pai de santo do terreiro Ilê Asè Airá Tolami, localizado em Dias D’ávila, na região metropolitana de Salvador.

Adistrito a isso, inegável desconhecer a força das religiões na cultura brasileira e em especial, que as religioes de matriz africana, foram subjugadas ao longo dos tempos de colonização das américas. A ponto de condicionar seus santos, com codinomes especificos e muitas vezes representados por “ocutás”, ou pedras sagradas, ja que era proibido referenciar os santos africanos, assim como por muitos anos, foi proibido a capoeira. Uma luta, ou uma dança?

num resumo claro, se Desu é amor, nao ha espaço para odio. Se todos somos irmaos, vamos cultivas a caridade, o amor o altruismo e o respeito entre todos.

unibvnews.com.br / wellington bittencourt

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